Já vai no segundo mês o ano de 2015 que a UNITA dedica à mobilização total para a mudança em 2017. Foi com esse espírito que o líder da UNITA, Isaías Samakuva esteve recentemente na provïncia do Kwanza Sul, depois de ter visitado os municípios da Cacuaco, Sambizanga e Cazenga, em Luanda.
No meio de uma crescente crise orçamental o presidente de Angola José Eduardo dos Santos convocou uma rara reunião do Conselho da Republica, um órgão consultivo que engloba dirigentes da oposição, a reunião, confirmada por fontes governamentais e da oposição e ter lugar na próxima terça-feira, 10 de Fevereiro mas desconhece-se o que será discutido.
O ex-primeiro ministro português admitiu ter contactado o vice-Presidente de Angola para ajudar empresas a fazer negócios no país, "sem nenhum interesse". A organização Transparência e Integridade critica o telefonema.
Conselho de Ministros angolano aprovou esta sexta-feira o Orçamento rectificativo para 2015.
O Governo angolano escolheu o Goldman Sachs para liderar um grupo bancos internacionais que serão agentes em "representação da República de Angola" na emissão de dívida soberana, segundo despacho presidencial a que a Lusa teve hoje acesso.
Os responsáveis pelo Banco BIC dizem que há alarmismo infundado quando se fala da actual situação em Angola.
A UNITA, o maior partido da oposição, acusou hoje o Governo angolano, liderado desde 1975 pelo MPLA, de iniciar "manobras habituais" para a "tomada e exercício ilegítimo do poder político", com a nova proposta de lei do registo eleitoral.
A queda drástica do preço do petróleo está a deixar Angola em graves dificuldades financeiras, pondo em risco os cerca de 200 mil portugueses que lá vivem e milhares de empresas nacionais que exportam para aquele país africano. As dificuldades não começaram agora, mas desta vez poucos duvidam de que estamos a assistir ao fim do El Dorado angolano.
Os partidos políticos angolanos da oposição parlamentar contestaram hoje (quinta-feira), em Luanda, a proposta de lei do registo eleitoral, aprovada na generalidade a 29 de Janeiro último.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) elaborou um plano, a pedido do ministro das Finanças angolano, para cortar na despesa do Estado relacionada com os subsídios aos derivados do petróleo, como os combustíveis.