O presidente da UNITA, o principal partido da oposição em Angola, responsabilizou o Governo pela "repressão excessiva" que provocou mais de 130 mortes desde 2017, na sequência de protestos ou confrontos com a polícia.
O governador de Luanda, Manuel Homem, manteve, esta segunda-feira, um encontro de cortesia com o secretário provincial da UNITA, Adriano Sapiñala, com quem abordou questões ligadas à gestão da capital angolana.
A União para a Independência Total de Angola (UNITA) defendeu um "diálogo permanente com vista o alcance das melhores soluções para os desafios comuns" do país, no dia que se assinala o 31º aniversário dos Acordos de Bicesse.