O MPLA, no poder em Angola, negou hoje inexistência de diálogo entre as lideranças partidárias e a sociedade, afirmando que as forças políticas “dialogam regularmente no parlamento”, defendendo “mensagens de tolerância e respeito mútuo” em ano eleitoral.
O Governo angolano considerou hoje que as eleições gerais, previstas para agosto, serão organizadas para que sejam “livres, justas, transparentes e abrangentes” e que o que une o país “é superior às pequenas diferenças políticas”.
O MPLA, partido no poder em Angola, considera que as próximas eleições gerais, previstas para agosto, devem servir para a “expressão de ações de consolidação da paz, democracia, coesão e de reforço da cidadania participativa”.
O líder do MPLA, partido no poder em Angola, disse hoje em Menongue, província do Cuando Cubango, que o país tem uma oposição liderada por um partido “com uma agenda política clara de atingir o poder a qualquer preço”.
O Engenheiro Civil e militante do MPLA, António Venâncio, lançou um apelo esta sexta-feira, 28 de janeiro aos cidadãos angolanos, no sentido de despertar a sua atenção face ao que considera gravosa violação à Constituição da República.