Quinta, 18 de Abril de 2024
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O Serviço Nacional de Recuperação de Activos, da Procuradoria-Geral da República, publicou esta segunda-feira a lista dos activos recuperados desde 2019 no âmbito no âmbito do combate à corrupção e branqueamento de capitais.

A UNITA, maior partido da oposição angolana, acusa o regime angolano de criar um ambiente de insegurança e instabilidade no país, propício à "simulação de intentonas" para "mascarar o fracasso da governação".

Um bispo católico angolano Maurício Camuto criticou hoje que um grupo "que pensa ser iluminado" e quer levar Angola avante "como se tivesse uma varinha mágica", não consiga resolver os problemas do país, defendendo maior participação cidadã.

O ativista angolano Gilson da Silva Moreira "Tanaice Neutro", há 18 dias em liberdade, disse hoje que só vai pedir desculpas públicas ao Presidente angolano, João Lourenço, caso este peça desculpas aos angolanos sobre "incumprimentos das promessas eleitorais".

A Assembleia Nacional de Angola anunciou hoje que o Ministério do Interior abriu um inquérito para apurar alegadas irregularidades envolvendo pagamentos salariais fantasma a elementos ligados à segurança pessoal e entidades protocolares.

A Associação Industrial de Angola (AIA) disse hoje que a instabilidade monetária e cambial está a levar ao encerramento de várias indústrias, "dependentes da importação de matéria-prima", lamentando a suspensão de atividades de algumas empresas de bebidas.

O Grupo Parlamentar da UNITA anunciou esta quinta-feira, 06, que todos os 90 eleitos pelos partido procederam à doação de um mínimo de 50% do seu subsídio de instalação para apoio a iniciativas sociais da sociedade civil, o que corresponde a pouco mais de 11 milhões Kz.

O Presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, disse esta terça-feira, 04, que 31 anos depois da realização das eleições multipartidárias, em Setembro de 1992, a democracia em Angola continua muito frágil e isso constitui um dos maiores perigos com que a sociedade e o Estado se confrontam no presente momento e um espectro capaz de pôr em causa a unidade e a subsistência dos angolanos.

O ativista acusa João Lourenço de ser “cúmplice” da repressão policial nos protestos desde que chegou ao Palácio Presidencial e classifica como “constrangedora” a forma como “Portugal dobra a espinha” relativamente a Angola.

O partido no poder impediu um inquérito parlamentar à violência policial nas mais recentes manifestações em Angola. Em conversa com o Expresso, Olívio Nkilumbo, deputado da UNITA e quarto vice-presidente da bancada do partido, faz um retrato demolidor da situação económica e social no país.

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