Segunda, 28 de Julho de 2025
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Juristas angolanos concordaram hoje que o decreto do estado de calamidade pública não se sobrepõe à Constituição, pelo que não pode restringir direitos e garantias fundamentais dos cidadãos, como as manifestações.

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Os seis profissionais, detidos no sábado quando cobriam uma manifestação em Luanda, não vão ser presentes a julgamento sumário como a outra centena de pessoas levadas pela polícia. Ex-líder da UNITA reuniu-se com o Presidente João Lourenço para ouvir explicações.

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