O advogado dos familiares do jovem morto em 11 de novembro, na sequência de uma manifestação em Luanda, entregou junto das autoridades angolanas um requerimento para que seja feita uma autópsia independente.
Uma “comissão de bons ofícios”, que se deslocou hoje à Ordem dos Médicos de Angola, para ouvir a bastonária, acabou expulsa do local pela polícia, avisada de que um grupo de médicos queria forçar um encontro com Elisa Gaspar.
A Polícia Nacional, invadiu a Faculdade de Letras, da Universidade Agostinho Neto, em Luanda para impedir a homenagem dos estudantes dessa instituição pública, ao seu colega Inocêncio de Matos morto no dia 11 de Novembro, durante a manifestação.