O jurista David Mendes diz que os recursos interpostos ao Tribunal Constitucional pelos advogados dos chamados “presos de luxo”, tais como os casos “500 milhões de dólares (envolvendo o BNA)”, “GRECIMA”, entre outros, não beliscam o combate à corrupção, por aguardarem a última decisão em liberdade ou em condição carcerária domiciliar.