Os 17 réus são acusados neste processo, em coautoria, de crimes de atos preparatórios para uma rebelião e para um atentado contra o Presidente angolano, com os quais pretendiam, aponta o Ministério Público, depor o poder instituído e colocar em funções um governo de salvação nacional.
Destes, 14 estão desde dezembro em prisão domiciliária (estivam desde junho em prisão preventiva), um outro cumpre entretanto uma pena de seis meses de prisão por ofensas no tribunal e duas jovens aguardam decisão em liberdade.
Em causa está uma lista de governo, que terá resultado de um desafio nas redes sociais lançado pelo jurista angolano Albano Pedro, que confessou a autoria do mesmo, mas que não está acusado neste processo.
Os arguidos arriscam uma pena de até três meses de prisão, de acordo com o Código Penal.
Lusa