O projeto farmacêutico visa aumentar a capacidade produtiva local, reduzir a dependência de importações e garantir o abastecimento de medicamentos essenciais no país com impacto direto nas cadeias de valor nacionais e regionais, segundo um comunicado divulgado pelo Ministério das Finanças angolano.
Segundo o Presidente do FSDEA, Armando Manuel, este acordo faz parte da estratégia de longo prazo de investimentos em setores alternativos, que possam impulsionar o desenvolvimento económico de Angola e da região.
A empreitada foi lançada hoje, na província do Planalto Central, num evento que assinala o início oficial da construção da fábrica, que terá uma capacidade de produção de 100 milhões de comprimidos por ano, cobrindo aproximadamente 2% da procura nacional de medicamentos.
A fábrica será equipada com tecnologia de ponta e certificada segundo os padrões da Organização Mundial da Saúde (OMS), acrescenta a nota de imprensa.