Arranca hoje o Congresso do MPLA com José Eduardo dos Santos como candidato único à presidência do principal partido angolano, depois do afastamento voluntário do general na reforma Silva Mateus.
José Manuel Pureza, dirigente do Bloco de Esquerda, diz que os partidos que vão ao congresso do MPLA “assumem a responsabilidade dessa escolha”. E não podem vir, depois, pedir liberdade de expressão em Angola.
O Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) informou hoje que o congresso que realiza a partir de quarta-feira vai dar atenção ao "momento que o país está a viver", numa alusão às dificuldades da quebra nas receitas petrolíferas.
José Eduardo dos Santos volta a ser candidato único à liderança do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), partido no poder desde 1975, mas é a sua sucessão que alimenta as horas que antecedem o congresso de Luanda.
Menos de 40% dos atuais 311 membros do Comité Central do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA) esperam ver a saída daquele órgão confirmada no congresso, número aquém do definido pelo presidente, José Eduardo dos Santos.
O parlamento Angolano aprovou hoje a revisão do Orçamento Geral do Estado (OGE) de 2016, agravando as previsões de crescimento devido à quebra nas receitas petrolíferas, e cortando a fundo nas despesas com Defesa para aumentar na Polícia.
O 1.º secretário provincial do MPLA em Luanda, Higino Carneiro, acusa Daniel Pascoal, empresário e dirigente da Rádio Despertar, de estar na origem dos tumultos que conduziram à morte do jovem Rufino, no Zango. Segundo o também governador de Luanda já estão em curso diligências para que o mesmo seja processado.