Quarta, 12 de Novembro de 2025
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O ano legislativo em Angola arranca em outubro. Muitas vozes e personalidades novas foram eleitas a 23 de agosto. Analistas ouvidos pela DW África esperam por acesos debates no quadro de uma nova dinâmica no Parlamento.

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FSDEA diz ter tido resultado líquido de 44 milhões de dólares

O Fundo Soberano de Angola (FSDEA) diz ter conseguido um resultado líquido de 44 milhões de dólares e uma redução de despesas operacionais de 40 mil por cento em relação a 2015.

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UNITA, CASA-CE, FNLA e PRS anunciam "luta cerrada" dentro e fora das instituições

As quatro forças políticas da oposição com assento parlamentar voltaram hoje a contestar a legitimidade política do MPLA para um novo mandato governamental, garantindo, contudo, que estão preparadas para fazer do Parlamento o palco privilegiado da luta democrática contra o partido no poder.

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Em causa a extensão dos mandatos das chefias da polícia e dos serviços secretos

Conhecidos generais angolanos consideram que a recente decisão do Presidente angolano José Eduardo dos Santos de prorrogar os mandatos das chefias da Polícia Nacional e dos serviços de inteligência, a poucos dias de deixar o cargo, visa criar um segundo poder no país e ofuscar a governação de João Lourenço.

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A cerimónia de tomada de posse dos deputados eleitos à Assembleia Nacional, nas eleições gerais angolanas de 23 de agosto, acontece no dia 28 deste mês, foi hoje anunciado.

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A direcção do MPLA vai manter os primeiros secretários e governadores das províncias onde o partido conquistou todos os cinco lugares de deputados em disputa nas eleições gerais de 23 de Agosto , disse ao Novo Jornal uma fonte do Bureau Político dos "camaradas".

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País já enviou dois relatórios ao Conselho de Segurança da ONU, sobre o cumprimento do embargo imposto à Coreia do Norte.

O Governo angolano negou as acusações da Organização das Nações Unidas (ONU), segundo as quais o país estaria a violar o embargo político e económico imposto à Coreia do Norte, como consequência dos testes nucleares levados a cabo por Pyongyang. “Angola não está e nunca esteve em situação de violação às sanções impostas pela ONU à Coreia do Norte”, garante a directora dos Assuntos Multilaterais, do Ministério das Relações Exteriores (Mirex), Margarida Izata.

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