Domingo, 02 de Junho de 2024
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A Economist Intelligence Unit (EIU) considera que Angola está inquieta com as investigações de corrupção no setor da construção no Brasil devido às ligações com o poder político angolano e à importância destes investimentos no desenvolvimento da economia.

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O Governo de Angola rejeita categoricamente o conteúdo da uma resolução do Parlamento Europeu sobre eventuais casos de violação de direitos humanos e lamenta que uma instituição credível se tenha deixado enredar por informações caluniosas, segundo um comunicado distribuído neste sábado.

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O ministro da Administração do Território, Bornito de Sousa, acusou ontem, em Luanda, o Parlamento Europeu de ser “naturalmente influenciado pelo relatório da eurodeputada Ana Gomes” na aprovação de um relatório sobre Angola.

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Angola faz face a “desafios políticos muito grandes” na sua caminhada para “a democracia e unidade nacional,” disse Sebastião Martins, antigo Ministro do Interior e autor de um livro acabado de publicar intitulado “Labirinto Modernos – As revoluções pós modernas e os caminhos da incerteza global”.

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O Tribunal Constitucional de Angola autorizou a legalização do 11.º partido político angolano, a Aliança Patriótica Nacional (APN), fundado e presidido por Quintino António Moreira, segundo despacho a que a Lusa teve acesso.

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O secretário de Estado dos Direitos Humanos de Angola Bento Bembe reconhece a existência de violações dos Direitos Humanos no país, mas afirma não ser caso único deste país.

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O Parlamento Europeu aprovou resolução em que é denunciado o “rápido agravamento” da situação dos direitos humanos em Angola, a violação das liberdades e os "graves abusos por parte das forças de segurança e a falta de independência do sistema judicial". A resolução, que foi subscrita por Marisa Matias, “insta as autoridades angolanas a libertarem imediata e incondicionalmente todos os defensores dos direitos humanos, incluindo Marcos Mavungo e os ativistas 15+1 detidos em junho de 2015”.

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