Há dias um dos meus companheiros das lides jornalísticas gritou comigo quando lhe disse que deveria escrever algo mais sobre a Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA), depois de ter tido acesso ao último acórdão do Tribunal Constitucional sobre este partido.
A CASA-CE e o PRS, respectivamente terceira e quarta força partidária de Angola, estão envolvidas numa guerra de palavras depois de Abel Chivukuvuko ter criticado o federalismo apoiado pelo PRS como uma forma de tribalismo.
A CASA-CE é uma coligação de partidos cujos dirigentes em número significativo, não pertencem a qualquer partido, ou não o tornaram público. A CASA-CE é uma coligação eleitoral que actua como um partido político mesmo fora dos períodos eleitorais.
O novo governador da província do Huambo, Kundi Paihama, nomeado a 22 de Março pelo Presidente da República, José Eduardo dos Santos, em substituição de Fernando Faustino Muteka, vai ser apresentado, sexta-feira, aos membros do governo local e da sociedade civil.
Num artigo publicado quarta-feira, o "Le Monde" expõe os negócios que o Estado português tem feito e os investimentos que tem aceite de países africanos como a Guiné-Equatorial e Angola.
A direcção da Frente Nacional de Libertação de Angola (FNLA) decidiu pela manutenção dos seis membros do Bureau Político do partido, na sequência de um acórdão do Tribunal Constitucional.
A CASA-CE, no Kwanza Sul, acusou o MPLA e a UNITA de serem responsáveis pela tensão que se vive no Cassongue e que resultou recentemente na morte de três militantes da UNITA.