Sexta, 15 de Agosto de 2025
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A presidente da Assembleia Nacional, Carolina Cerqueira, voltou ontem, quarta-feira, dia 13, durante a 7.ª reunião plenária extraordinária, a protagonizar um episódio que está a agitar os bastidores da política angolana e, desta vez, com acusações de censura, submissão e adulação desmedida a João Lourenço.

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Os Projectos de Lei de alteração da Lei Orgânica sobre as Eleições Gerais, do Registo Eleitoral Oficioso e da Lei Orgânica da Comissão Nacional Eleitoral, acabam de receber "luz verde" do MPLA e da UNITA, que aprovaram por unanimidade as regras e procedimentos que vão regular as eleições gerais de 2027.

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O clima de crispação volta a agitar as águas no seio da FNLA. Dois membros do Bureau Político do partido dos “Irmãos” nomeadamente, Laiz Eduardo e Ndonda-a-Nzinga, este último responde também pelas funções de Secretário Nacional de Informação e porta-voz daquela formação política, dirigiram uma carta ao Presidente Nimi-a-Simbi a exigir a convocação das reuniões do BP e do Comité Central, até o final de Agosto do ano em curso.

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A instabilidade que se vive em Luanda, resultado da greve dos taxistas, já fez uma vítima política. O ministro do Interior, Manuel Homem, tido como o preferido de João Lourenço para lhe suceder no Palácio da Cidade Alta, ficou definitivamente para trás nesta corrida devido aos tumultos que se verificaram na capital angolana no final de julho.

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“O primeiro alvo [do Governo] foram os taxistas, o segundo a sociedade civil e a seguir, vão fazer conexões com os partidos políticos”, previa Filomeno Vieira Lopes .

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Higino Carneiro foi o primeiro, Valdir Cónego até pediu judicialmente a destituição de João Lourenço, mas o que mais atingiu as fileiras dos camaradas foi mesmo Paulo de Carvalho, que faz uma crítica ferozmente educada a João Lourenço.

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O líder da UNITA, maior partido da oposição angolana, manifestou hoje preocupação com a narrativa governamental sobre o envolvimento de “incentivadores à violência” e pediu um trabalho com isenção e responsabilidade.

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