O líder da UNITA, maior partido da oposição angolana, criticou hoje a ausência na Assembleia Nacional, “uma casa central” na vida dos angolanos, de um programa comemorativo dos 50 anos de independência.
Deputados angolanos pediram hoje ao Presidente da República uma “radiografia real do país", políticas concretas para combater a fome, a pobreza, a inflação e "um horizonte" para a realização das autarquias locais.
Angola e África do Sul estão entre os 14 países hoje eleitos para o Conselho de Direitos Humanos das Nações Unidas (ONU) para um mandato de três anos, com início em 01 de janeiro de 2026. Angola, Chile, Equador, Egito, Estónia, Índia, Iraque, Itália, Maurícias, Paquistão, Eslovénia, África do Sul, Reino Unido e Vietname foram os Estados-membros da ONU hoje eleitos pela Assembleia-Geral das Nações Unidas para o mandato 2026-2028.
Analistas desafiaram hoje o Presidente angolano a apresentar o “país real e não fictício” na sua mensagem à Nação, pedindo políticas objetivas para travar a fome, a miséria e o desemprego e os “resultados tangíveis” da diplomacia económica.
O político angolano Raul Tati lamentou que o “diferendo político e militar” de Cabinda não conste das celebrações oficiais dos 50 anos de independência de Angola e acusou os governantes de “falta de juízo” para solucionar crises do país.
O Presidente da República ordenou a alienação de 11 imóveis no estrangeiro, integrados no domínio privado do Estado, mas "que se encontram em situação de disponibilidade e não existe especial conveniência para a sua manutenção".
O presidente da UNITA, Adalberto Costa júnior, formalizou hoje a sua recandidatura à liderança do partido, com a mandatária da campanha a prometer “unir as forças da Nação” para conseguir a alternância de regime protagonizada pelo “filho de Angola”.