Não é de responder a editoriais do Jornal de Angola (JA) com a baixeza daquele que a 7 me foi dedicado. A mim e a outros luso-angolanos – uma “fauna” que o editorialista, do alto do seu maniqueísmo, logo se encarrega de separar entre bons e maus. Os maus (os figurões..) são-no pela comezinha razão de terem ideias próprias sobre a sua pátria e não fingirem que não têm. A limpeza com que o homem decretaria que não temos raízes em Angola, mas numa remota e inóspita “no man’s land”, se isso estivesse ao seu alcance!