AKML, que se diz vencedora de um concurso para reabilitar as instalações do ISCED de Benguela, apresentou uma queixa-crime, junto da Procuradoria-Geral nesta província, onde fala de indícios de corrupção activa, peculato, associação criminosa e improbidade, avaliada em mais de 800 milhões de kwanzas. Já a empresa Castilho Singelo denuncia suposto abuso de poder por parte do governador provincial que prejudica um contrato de 188 milhões de kwanzas em Benguela