O Governo Provincial de Luanda (GPL) disse hoje que “acompanha com elevada preocupação” os atos registados hoje de manhã, em diversos pontos da província, no primeiro dia de paralisação dos taxistas, marcado por ações de vandalismo.
A luta política em Angola entrou claramente numa nova fase e talvez numa das mais significativas desde o fim do conflito armado. Não se trata mais apenas da tradicional dicotomia MPLA vs UNITA, muito menos de disputas entre siglas ou lideranças.
O presidente da Cooperativa de Táxis Comunitários de Angola, Rafael Inácio, condenou os atos de vandalismo e o aproveitamento político no âmbito da paralisação dos taxistas que arrancou hoje em Luanda.
A partir do Dubai, Isabel dos Santos critica duramente o presidente angolano com vídeos, ironias e acusações graves nas redes sociais.
Taxistas angolanos iniciaram hoje uma greve de três dias. Associação Nacional dos Taxistas de Angola desmentiu as informações “sobre o alegado cancelamento da paralisação nacional, acrescentando que não participou “de nenhuma reunião que tenha como objectivo suspender ou anular a paralisação”.
Os deputados à Assembleia Nacional concluíram, após quatro dias de trabalho, na reunião de Especialidade, a análise da proposta de alteração da Lei Orgânica sobre as Eleições Gerais.
Enquanto tanto Agostinho Neto (AN) como JES, silenciaram a questão da sua sucessão, no caso deste último, até à véspera das eleições de 2017, vemos JLO muito preocupado com quem o virá a suceder na PR.No caso de AN, o comportamento estava mais ou menos bem enquadrado. Estávamos no constitucional e historicamente tempo do partido (único)/ Estado, do uma só nação e um só líder, enquanto estivesse vivo.
O ataque de Ventura contra JLO, chamando o Presidente de “ditador e sanguinário”, mostra que os portugueses precisam de se desfazer da atitude paternalista e de excepcionalidade europeia.
O presidente da Frente de Libertação de Moçambique (Frelimo) e chefe de Estado moçambicano pediu hoje, em Joanesburgo, a união dos “partidos libertadores” da África austral contra a extrema-direita que quer levar ao poder “governos fantoches”.
O primeiro-ministro agradeceu hoje o "contributo inestimável" que a comunidade angolana dá "ao tecido económico" português, e assumiu o compromisso de "continuar a criar condições preferenciais" para a sua "integração plena" no país.