Os corpos das vítimas falecidas na sequência da queda do aparelho do tipo "Embraer" das Linhas Aéreas Moçambicana (LAM), ocorrido no dia 29 de Novembro de 2013, desmembraram-se em 603 pedaços, informou, nessa sexta-feira, em Luanda, o coordenador da Comissão de Investigação do Acidente, José Bravo.
A agência de refugiados da ONU considerou sexta-feira que Israel poderá estar a violar a lei internacional devido às novas regras que permitem a detenção indeterminada dos requerentes de asilo.
A organização juvenil do MPLA (JMPLA) realizará este ano, o seu VII Congresso Ordinário, cujo processo de preparação e realização merecerá o devido acompanhamento e apoio da direcção do partido, afirmou hoje, sexta-feira, em Luanda, o vice-presidente do MPLA, Roberto de Almeida.
O Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), partido no poder desde a independência do país em 1975, realiza este ano o seu VII Congresso, anunciou hoje em Luanda o vice-presidente.
O presidente da Comissão Administrativa da Cidade de Luanda, José Tavares Ferreira, admitiu a possibilidade de nos próximos dias entrarem em vigor normas que punam os vendedores ambulantes e os munícipes que comprem os artigos na via publica.
O Presidente francês, François Hollande, lamentou hoje "profundamente a violação do respeito da (sua) vida privada", e disse ponderar tomar medidas legais contra a revista Closer pela publicação de uma alegada relação extraconjugal do chefe de Estado, noticia a AFP.
Alguns edifícios da centralidade de Cacuaco, construídos há cerca de três anos, apresentam fissuras no exterior e interior. A situação deixa os moradores preocupados, tendo em conta que os prédios são novos e a maioria ainda está desabitada.
Os Chefes dos Estado Maiores e dos Serviços de Inteligência dos países membros da Conferência Internacional da Região dos Grandes Lagos (CIRGL) reúnem-se hoje, sexta-feira, em Luanda, para análise da situação na região no quadro da preparação da V Cimeira dos Chefes de Estado e de Governo da organização que a capital angolana acolhe de 10 a 15 do corrente.
A proposta do OGE previa a obrigatoriedade de o Estado pagar aos fornecedores a três meses e penalizava os gestores que não o fizessem, mas a versão final do documento, publicada em Diário da República, deixou de fora esta regra.