Um protesto na província do Cuanza Norte, devido à morte nos últimos meses de 16 idosas camponesas em circunstâncias ainda por esclarecer, resultou em várias detenções, incluindo de deputados da UNITA, noticiou hoje a imprensa angolana.
A proposta de remoção de barreiras à livre circulação de pessoas na África é um sem dúvida passo crucial para a continuidade do processo de integração regional que tem sido adiado por muitos anos, mas enfrenta desafios estruturais e políticos significativos que podem comprometer sua efectivação.
O advogado angolano Zola Bambi disse hoje que continuam "detidos arbitrariamente" os ativistas que no sábado preparavam a manifestação contra a fome, pobreza e desemprego, em Luanda, pedindo a sua libertação "por não terem cometido qualquer crime".
Diante da maneira como vem se comportando o presidente Donald Trump, muita gente começa a ficar com a pulga atrás da orelha nos Estados Unidos.
O jornalista e investigador Carlos Lopes Pereira, nascido em Bissau, defendeu hoje, em Torres Novas, que os movimentos de libertação foram empurrados para a luta armada pela ditadura salazarista, que recusou a proposta de uma negociação pacífica.
O comissário da União Africana para os assuntos políticos, paz e segurança disse hoje que a organização vai continuar a contar com João Lourenço como mediador do processo de paz na República Democrática do Congo (RD Congo).
Com falta de mão de obra em Portugal, há empresários portugueses que querem contratar trabalhadores angolanos, mas queixam-se das burocracias e da impossibilidade de agendar um pedido de visto sem o apoio de uma teia paralela de intermediários.
O comissário da União Africana para os assuntos políticos, paz e segurança apelou à retirada do movimento rebelde M23 das áreas ocupadas na República Democrática do Congo (RDCongo) e a um diálogo inclusivo entre todas as partes intervenientes no conflito.
Pouco antes de Angola assumir a presidência rotativa da União Africana, neste sábado, 15, o Presidente da República, João Lourenço, em entrevista exclusiva ao grupo de imprensa e comunicação internacional Jeune Afrique, falou de um conjunto de dossiers preocupantes que há de encontrar ligados à segurança no continente.
O Governo português aponta a elevada procura e os "açambarcamentos" como os principais motivos para as dificuldades no agendamento de pedido de vistos em Luanda, onde são abertas 300 vagas por dia.