Cada vez se percebe com mais clareza que o presidente de Angola enfrenta um sério dilema na sua governação e que, tarde ou cedo, irá ter necessidade de o dirimir. A insatisfação popular cresce no país como se viu na última manifestação multitudinária do dia 24 de Outubro , porém, contra a seria de esperar, as respostas do poder político até agora têm sido desastradas.
Não se constrói um País na base da violência, da repressão policial e da tortura contra o seu próprio povo, contra um povo que reivindica simplesmente mais oportunidades e melhores condições de vida.
Abrindo os catálogos históricos, nos cruzamos com relatos segundo os quais, na Caldeia, o mais antigo berço da civilização, encontram – se os primeiros vestígios da homossexualidade e bissexualidade.
O mundo se tornou nosso próprio inimigo e nós voltamos contra ele. Não apreciamos mais o que vem com isso, mas em vez disso, comemoramos quando ele está desmoronando, mas clamamos por ajuda sem perceber como nossas ações trazem nossas consequências.
A violência policial vai aumentar na medida em que o 2022 vai se aproximando. Embora já se tenha tornado mesmo numa doença grave que já contagiou todos os policiais obedientes cegos das ordens superiores.
Angola e países africanos, principalmente aqueles que vivem sob os regimes tribais sofrem, cada vez mais com o fantasma da fome. Nem mesmo os programas das Organização das Nações Unidas surtem o efeito esperado.
O surto de Covid-19 está causando tensões sem precedentes em sistemas de saúde sofisticados na Europa e na Ásia, com equipes médicas sobrecarregadas lutando para tratar seus pacientes e instalações de terapia intensiva sobrecarregadas nos países ricos.
Depois dos últimos acontecimentos em torno de um Deputado Independente, a figura de Deputado Independente na nossa praça política, tem suscitado muito interesse por parte dos estudiosos da política nacional.