Quando o ex-presidente Eduardo dos Santos abandonou o poder para o actual presidente, João Lourenço, logo JLo veio com aquelas mentiras que todos conhecemos e que hoje se revelaram haver sido apenas usadas como artimanhas para consolidação do seu poder, quando o ditador escondido ali na Cidade Alta em Luanda, aparecia nas praias e ou prometeu fundos e mundos aos Angolanos e ao mundo de que iria mudar Angola etc.
A queda de Donald Trump nas actuais eleições é fruto da sua governação excessivamente prepotente, hostil e empedernida, tal quanto o fazem JLO e Jair Bolsonaro.
A tarefa de construir o bem comum necessita, acima de tudo, de diálogo. Dialogar qualifica a capacidade humana de se dirigir ao outro, nas diferenças e nos parâmetros racionais das "oposições". Permite também estabelecer uma relação com a lucidez de discernimentos e escolhas, trata-se de prática que não oferece espaço para o ódio, vinganças e o aproveitamento espúrio de oportunidades para obter ganhos na contramão do bem comum.
Parece mais sério e grave os casos de Covid-19 em Angola. Nosso povo sofre com os poucos testes disponíveis e, sem hospitais à altura. Temos irmãos e parentes cada vez mais afetados pela pandemia que preocupa o mundo inteiro.
Regressar na era da dor, do luto, da desgraça, da fome, da miséria e da perseguição sem tréguas imposta por JLO, quer contra o clã Dos Santos, quanto contra os colaboradores mais próximos de Dos Santos, como Augusto Tomás, Zé Maria, Kope, Dino, etc, etc, pressupõe colocar a integridade física de JES em pleno risco e a sua vida em eminente causa.
Esta é uma questão antiga. Qual é o momento perfeito para um líder deixar o cargo e entregar as rédeas da liderança a outros? Quando um líder ultrapassou sua capacidade eficiente?
Até quando teremos de suportar diplomatas incompetentes e sem formação diplomática universitária? Quando é que se fará exonerações em massa de embaixadores, de cônsules e de adidos substituindo-lhes por jovens qualificados e dinâmicos?
Todos nós sabemos que a religião foi vista e usada ao longo da história da humanidade como um instrumento ou arma de destruição, como ferramenta de colonialismo, opressão, ou supressão ou de ruptura, como ferramenta de libertação, transformação, reconciliação e cura.