Sexta, 26 de Abril de 2024
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A Frente Nacional de Libertação de Angola FNLA, fundado pelo veterano finado Álvaro Holden Roberto, partido politico, transformado em autênticos mantos de trapos, pelo mano Lucas Bengui N’Gonda, comandado pelo ditador José Eduardo dos Santos, de Angola, parece querer agora dar passos em direção certa, rumo a sua merecida reunificação.

Em definitivo para o país, os angolanos e de uma forma geral para todos quantos cá vivem e trabalham (legal/ilegalmente), estes primeiros dias da nova maratona anual, estão a ser tudo, menos auspiciosos.

Domingo, 25 Janeiro 2015 08:03

Quando o regime é “Deus”

O novo arcebispo de Luanda, Filomeno Vieira Dias, transmitiu hoje uma mensagem de “diálogo” e de “simplicidade”, para concretizar durante o ministério que agora inicia na Igreja Católica da capital angolana.

Em 2017 teremos as eleições mais disputadas e decisivas para o MPLA e continuidade de José Eduardo dos Santos, presidente da República de Angola a frente dos destinos do país.

Sexta, 23 Janeiro 2015 21:29

Onde está a Unita?

Hoje falar de oposição, apesar de “desindinheirados” (leia-se sem dinheiro), representa na verdade falar do único partido vivo extra parlamentar Bloco Democrático, dos descuidados jovens revolucionários deveras corajosos sem me esquecer de citar alguns intervencionistas políticos que agem a contra ponto aos subversivos achaques da politica diversionistas do MPLA.

Terça, 20 Janeiro 2015 14:30

Reginaldo Silva: Ser ou não ser Charlie?

Antes de mais e para inicio de prosa é bom que fique claro, até como ponto prévio, que não ser Charlie, não é, necessariamente, ser anti-Charlie, nem pouco mais ou menos, mas também pode ser, como é evidente.

Terça, 20 Janeiro 2015 14:20

A UNITA e seu Próximo Congresso

A UNITA é a força política da oposição, com mais Credibilidade, em Angola e não só, mas deve demonstrar no seu Próximo Congresso que pode eleger um Presidente de qualquer Etnia Angolana, sob pena da Unidade do Partido ser verdadeiramente minada.

Não fora o diminuto conhecimento (pior ainda, a falta de discernimento) com que em Portugal se olha hoje em dia para as realidades africanas, também manipuladas ou distorcidas nos redemoinhos dos jogos da política doméstica, não fora isso e seria difícil entender essa espécie de fixação que ciclicamente apresenta a comunidade portuguesa em Angola como estando sob uma ameaça qualquer.

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