O ditador, Nicolas Maduro Moros, da Republica Bolivariana de Venezuela, vai enfrentar aquela que poderá ser a maior manifestação pacifica generalizada de sempre, convocada pela oposição, que terá lugar em Caracas, a capital, manifestação essa que foi batizada como," a tomada de Caracas".
Por Orlando Fonseca | Miami/Florida - USA
Angola continua a ser, ainda hoje, para alguns portugueses, volvidos mais de 40 anos após a nossa Independência, uma espécie de mel que lhes sabe a fel, que lhes causa azia indisfarçável.
O insigne embaixador António Luvualu de Carvalho emitiu um comunicado através do jornal português Expresso, no passado dia 27 de Agosto.
Por Rui Verde | Maka Angola
Esta reflexão terá como suporte um pensamento que é da minha autoria que diz o seguinte: "Endeusando alguém, se distorce a realidade desta pessoa". Quais são as motivações que levam-me a debruçar-se sobre este tema. Há anos tenho procurado entender, o porquê das lideranças principalmente Africanas têm tido uma trajectória quase idêntica. Será que há um livro que orienta às lideranças Africanas como devem governar? Esta situação levou-me a questionar o sistema educativo e o papel que a Igreja tem desempenhado.
Por Manuel Tandu
O MPLA é uma organização política cuja identidade humana é completamente heterogéneo, não tem preferências em cores nem em tribos, o MPLA, olha para a pessoa do angolano e não para a sua origem, ao contrário de outros partidos com trágico carisma tribal, cujo racismo e tribalismo definem o sangue e o ADN do partido.
Por João Henrique Rodilson Hungulo
José Eduardo dos Santos, eterno presidente de Angola e do MPLA, está a fazer jogadas arriscadas. Sobre a sua anunciada saída da vida política em 2018, já muito se falou – e falei aqui. Neste último Congresso do “M”, de saiu ainda mais forte, fez outra, que mexe com os equilíbrios étnicos dentro do partido.
Como no passado, o discurso político do MPLA socorre-se de frases de fácil memorização como alavancas mobilizadoras da acção política e governamental. Os mais velhos por certo se lembram dos anos civis com slogans próprios como foram os casos de 1978, o ano da Agricultura, 1979 – ano da Formação de Quadros, 1980 da Produção ou 1981 o ano da Vigilância e Controlo.
Por Ismael Mateus | NJ
Ao abrir as páginas do meu elóquio, invade – me na alma um acto supremo que concerne relevar e enaltecer o dia do herói dos heróis, o Pai da Nação, mesmo que não seja digno de o fazer, em virtude da humilde e crua natureza que caracteriza, não me sentiria angolano caso não o fizesse; como sinal de gratidão em nome de Angola e dos Angolanos.
Por João Henrique Rodilson Hungulo