Sábado, 18 de Mai de 2024
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Qualquer seguidor, do ditador Jose Eduardo dos Santos, que continua ingenuamente a seguir o tirano, devia saber que navega com JES, dentro daquilo que se parece, ao gigante barco Titanic que um dia como hoje, vai certamente afundar-se.

As questões que envolvem o tema relacionado com a liberdade de imprensa são apaixonantes e motivadoras de discussões temáticas onde são esgrimidos diversos tipos de argumentos.

Cadê eles? Cadê eles?

Por onde andam ou a que se deve o sepulcral silêncio dos mensageiros de tantas e tamanhas virtudes políticas e económicas que num passado ainda tão próximo apresentavam Angola como uma potência emergente ou um “El Dorado” (dava para tudo…), quando o que “está agora aí” é simplesmente o afundanço do país ante uma crise a que teria conseguido resistir se a mensagem fosse segura e certa.

Lideres cobarde e medroso da espécie de Isaías Samakuva encontra-se em fase galopante de extinção, e não têm vez na Angola contemporânea de hoje.

Terça, 03 Mai 2016 21:34

Ecclesia, versão sonora do Pravda

O director da Rádio Ecclesia, padre Quintino Candange, e José Ribeiro, director do Jornal de Angola, são fuba do mesmo saco. Para sobreviver pensam com a barriga e têm o cérebro num buraco perto do umbigo…

Outros factores devem ser levados em consideração em situações como está , num país onde durante muitos anos uma única pessoa tem conseguido e garantido com sucesso que vários governantes sejam corruptos e ladrões dos cofres públicos( bem sucedidos ) enriquecimento ás pressas onde tudo vale para tal e tem mantido o triunfo da injustiça como realidade e verdadeira fonte de conforto para os seus 

A actual crise económica ou financeira que Angola atravessa, deve-se essencialmente pela má governação do ditador Jose Eduardo dos Santos, governação essa que se resume em corrupção generalizada, compadrio, nepotismo, branqueamento de capitais, raptos, escravidão, prostituição, despejos forcados, etc. etc.

Sexta, 29 Abril 2016 15:11

As incríveis falhas da justiça

Depois da tempestade judicial marcada pela sentença pesada dos 17 revús – de dois a oito anos de prisão firme, graças ao talento acrobático do juiz Januário, Ministério Público e outros magistrados, o Carnaval judiciário prossegue ainda hoje numa demonstração exemplar do zelo posto ao serviço dos interesses de quem está no poder

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