Para que o presidente João Manuel Gonçalves Lourenço, (JLO) se possa afirmar como presidente da República de Angola, ele deve imediatamente aproveitar o actual apoio popular, que está cada vez mais a granjear, fruto da sua valentia que se resume em haver começado já a (partir no foucinho) exonerar alguns dos corruptos do clã dos Santos.
Por Orlando Fonseca
A que se deve o "silêncio" da oposição. Se passaram já mais de 30 dias deste a tomada de posse do PR João Lourenço, mas é notório um "silêncio" da oposição. E se vê claramente que a oposição está cada vez mais próxima ou apoia o PR João Lourenço.
Por Manuel Tandu
A chegada da nova era vai a uma velocidade assustadora, fazendo exaurir mentes alérgicas à transformação, imponto um novo corrume ao País caracterizado pelo renascimento de uma Nova Angola, pois que, as coisas velhas passaram e tudo far – se – á novo. Excelentíssimo Senhor Presidente da República de Angola Digníssimo Dr João Lourenço, é um grande herói, é o Pai do Renascimento Angolano.
Nos dois últimos anos, o anúncio da reforma presidencial de José Eduardo dos Santos foi o sémen na matriz do MPLA que engravidou e fez nascer um novo estado de esperança nacional.
Por José Luís Mendonça
José de Lima Massano, ex-presidente da comissão executiva (PCE) do Banco Angolano de Investimentos (BAI) é, desde a última sexta-feira, governador do Banco Nacional de Angola (BNA), repetindo o caminho percorrido em 2010.
Por Carlos Rosado de Carvalho
A FCKS – Fábrica de Cimento do Kwanza-Sul, SA. é uma empresa fundada a 25 de Abril de 2003 na cidade do Sumbe, província do Kwanza-Sul. Tem sede oficial em Luanda, no município de Belas, Avenida Pedro de Castro Van Dúnem Loy n.º 15, e o seu objecto social é o fabrico de cimento.
Por Mario Cumandala
Eu escrevi á dias e repito não acredito que ele deixe a presidência do MPLA , porque ele sabe quanto isto lhe custaria á si mesmo , aos seus filhos e á multidão de pessoas que ele ajudou se tornarem ricos de forma ilegal e garantiu a impunidade destes.
Por Fernando Vumby
O Presidente da República, João Lourenço (JL), chega a um multicaixa (multibanco), e – suportando a fila – ele espera pacientemente pela sua vez e, então, realiza a operação que pretendia. Os cidadãos ficam extasiados e muitos quase lhe enchem de beijos.
Por Nuno Álvaro Dala