Estive a acompanhar há pouco o discurso do presidente do MPLA João Lourenço, que marca a abertura do actual congresso da JMPLA, que irá eleger o novo secretário nacional da juventude do MPLA.
Isaías Samakuva, à espera de entregar o testemunho ao terceiro presidente da UNITA, chamou ontem, 8, a imprensa com um rosto carregado de mágoas pelo comportamento de jornalistas que fizeram várias notícias e até opiniões a darem conta de que não era um político sério, com falsos argumentos que apontavam que pretendia candidatar-se.
Em 2014 coloquei – me ao rubro, no âmbito da busca incansável de informação para publicar uma obra sobre a “Vida e Obra de José Eduardo dos Santos”, em 2015 não me encontrava capaz de o fazer.
Nos últimos dias tem estado a circular um panfleto a anunciar um acto de protesto nacional, a ter lugar a 11 de Outubro do ano em curso. Uma leitura do panfleto permite concluir que, na verdade, não se trata de uma manifestação.
A passagem dos dois anos de mandato de João Lourenço como presidente da República foi assinalada com variados artigos publicados nos vários meios de informação e nas redes sociais. Se existiram análises ponderadas e equilibradas, o facto mais relevante foi a crítica generalizada contida em muitos dos textos.
Por Rui Verde
Não há qualidade de vida em Angola à oferecer ao povo angolano, e muito menos formas de vida válida a impor. Depois de 2 anos de poder de João Lourenço, Angola aproxima – se aos poucos à beira de um tsunami económico – social nunca antes vistos, como diz o adágio francês “Petit à petit l'oiseau fait son nid”….
O estado a que chegou este país, por causas conhecidas da generalidade dos angolanos, que levaram à presença, entre nós, de instituições que vivem dos empréstimos que fazem, é muito pior do que a maioria imaginava há dois anos.
Por Luciano Rocha
O IVA tem a mais simples das definições populares, nas redes sociais. Seu significado em “piadas sociais” não traduz um imposto de valor acrescido, antes pelo contrário, em “piadas sociais”, o IVA advém do verbo transitivo da língua umbundu “OKUIVA”, que significa roubar ao povo angolano.