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Domingo, 17 Julho 2016 10:28

Capitulação de JES e a Substancia das manifestações Pacificas em Angola

As sucessivas/Incessantes, pressões especialmente externas, que caíram sobre o presidente Jose Eduardo dos Santos,"JES"derivadas essencialmente do aprisionamento dos presos políticos 15+2, que conduziram indubitavelmente o desmascarar a presente ditadura em Angola, tendo ao mesmo tempo enfraquecido o regime Angolano e levou o presidente de  Angola, a uma autentica Capitulação, culminou com a soltura dos jovens activistas, de cuja a liberdade permanente se avizinha, com a famigerada amnistia, ainda por aprovar, na Assembleia Nacional de maioria dos Santistas, aos 20 do corrente mês.

Por Orlando Fonseca | Miami/Florida - USA

JES,que transformou Angola, uma autentica praça para branqueamento de capitais, corrupção generalizada, escravidão, descarados dos roubos do erário publico,nepotismo,etc etc,o presidente de Angola, sabe que está mergulhado numa verdadeira teia de aranha de investigações internacional, com a sua filha Isabel dos Santos, todas estão no centro das atenções destas investigações, incluindo na operação lava jato, cuja a rede de lavagem dos dinheiros da Petrobras, se encontra exactamente em Angola, dentro do poder angolano, razão pela qual Luanda, se recusa a colaborar com as autoridades Federais Brasileiras, sendo que doutro modo, tal poderia incendiar os rabos de palha dos Santistas em Angola.

Por isso, por mais que certos analistas em Angola, insistam que JES só soltou os activistas políticos, em virtude da sua recandidatura a presidência do MPLA e as futuras eleições gerais, marcadas para 2017.

Porém, a verdade e que o enfraquecimento da imagem externa de JES, cujo os paliativos para o seu alivio, jamais serão confundidos, apenas com o facto do presidente, haver solto os presos políticos 15+2, antes da justiça começar a levar as barras da justiça, membros da sua própria família, cujo o enriquecimento ilícito e ou outros actos criminosos, por ela praticados, a muito estão as vistas dos Angolanos e ao mundo.

De resto, a soltura dos presos políticos 15+2, deve significar teoricamente a aceitação por parte de JES, da realização de futuras manifestações pacificas em Angola.

Manifestações essas, que deveriam ter lugar o quanto antes, para que JES não insista em fintar os Angolanos e ao mundo, uma vez que elas, já estão contempladas na vigente constituição da Republica de Angola.

Na verdade, o velho argumento de golpe de estado, desavisada/repetidamente evocado por JES, nunca mais colhera, ao mesmo tempo que, juízes Januário Domingos, propositadamente desgraçados por JES, para lavarem a imagem do chefe, poderiam agora hesitar, no cumprimento das chamadas ordens voluntárias/superiores.

Porque, se supõe que estamos em regime pluralista, ainda que apenas no papel, porem, por essa razão tais Januário, mais facilmente poderiam arrastar os pés, no comprimento de similares ordens criminosas/superiores, tendo em conta os actuais precedentes, antes de entrarem em palha(assadas)obrigatórias.

Por isso, o presente "descomprimir" da situação difícil que JES, ultimamente vem atravessando, visivelmente concomitante, com a actual crise económica/política/financeira, derivada essencialmente dos roubos da família dos Santos, dos dinheiros do petróleo Angolano, não apenas criada pela baixa do preço do crude nos mercados internacionais, exige a necessária  urgência  dos partidos políticos da oposição, da sociedade civil e de todos os bons de Angola, para que nos unamos por todos os meios, com vista a exigir do regime Angolano, o regresso de Angola sobre os carris, partindo em manifestações pacificas, para as ruas da nossa terra, particularmente de Luanda, quando 2017, nunca significara absolutamente nada pelas razoes que já conhecemos.

Para todos os efeitos, o presente isolamento financeiro internacional, imposto a Angola, só tem lugar exactamente porque JES, transformou a nossa terra, um verdadeiro centro para branqueamento de capitais, ao mesmo tempo que Angola parece ser o "refúgio seguro" de todos os seus autores.

Por isso, a actual capitulação de JES, perante as últimas pressões internacionais, deve ser vista como a real oportunidade, para que Angola possa rumar pacificamente para as ruas, com vista a exigir liberdade e justiça social, para todos os Angolanos, uma vez que baixar a guarda, nesta altura do campeonato, nunca seria opção para Angola, perante as presentes fintas políticas, de JES e a "justiça", ao serviço ao seu regime.

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