Quinta, 28 de Março de 2024
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Isabel dos Santos associou hoje o processo por suposta gestão danosa na Sonangol a um “calendário político” do Presidente angolano, João Lourenço, que quer conquistar popularidade para um terceiro mandato e afastar as pessoas que se lhe opõem.

Cinco cidadãos foram detidos e apresentados este domingo, em Luanda, pelo Serviço de Investigação Criminal (SIC), devido ao envolvimento no assalto que culminou com a morte do sociólogo angolano Laurindo Vieira.

O presidente da UNITA anunciou hoje que o partido decidiu abandonar a Comissão de Reconciliação em Memória das Vítimas dos Conflitos Políticos, por esta “desvirtuar” a sua missão e se ter transformado em "destilador do ódio", responsabilizando o Presidente angolano.

O jurista angolano e membro da Comissão para a Implementação do Plano de Reconciliação em Memória das Vítimas dos Conflitos Políticos (Civicop) António Ventura criticou hoje o “desvio completo” dos princípios e fundamentos da criação deste órgão.

O MPLA, no poder em Angola, disse hoje ser um partido “democrático” e desvalorizou a pretensa candidatura de Cláudio Dias dos Santos à liderança partidária, considerando ser “apenas mais uma manifestação de vontade”.

Uma fonte da Televisão Pública de Angola (TPA) que não quis ser identificada, em notícia publicada ontem, no espaço informativo Telejornal, revelou que as mortes de Pedro Ngueve Jonatão “Tito” Chingunji e Wilson dos Santos ocorreram em 1991 a mando do então líder da UNITA, Jonas Savimbi, e a queima das ossadas oito anos depois.

A televisão e a rádio estatais da Guiné-Bissau foram hoje ocupadas por "militares fortemente armados" e os funcionários expulsos das instalações, disseram à Lusa fontes daqueles órgãos de comunicação social.

O deputado do MPLA Vicente Pinto de Andrade acredita que o Presidente angolano não vai avançar para um terceiro mandato e defendeu que o partido no poder em Angola desde 1975 vai voltar a ganhar as eleições em 2027.

A empresária angolana Isabel dos Santos está a contestar um pedido de congelamento de até 580 milhões de libras (736 milhões de dólares) dos seus bens, dizendo esta quarta-feira ao Supremo Tribunal de Londres que é vítima de uma "campanha de opressão" por parte do estado angolano.

O presidente da UNITA, Adalberto Costa Júnior, insistiu esta quinta-feira, 05, na revisão da Constituição, que passa, "concomitantemente", por uma revisão da Lei do Orçamento Geral do Estado, "para se pôr termo ao uso abusivo que o Presidente da República e Titular do Poder Executivo tem vindo a fazer do Orçamento".

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