Segunda, 07 de Julho de 2025
Follow Us

O Fundo Monetário Internacional (FMI) não vê necessidade de um apoio financeiro a Angola, devido à quebra na cotação do barril do petróleo, mas adverte que, para ultrapassar as dificuldades, é necessária uma distribuição dos sacrifícios.

O Instituto de Fundos Soberanos atribuiu ao Fundo Soberano de Angola (FSDEA) oito pontos em dez possíveis, tornando-o no segundo mais transparente em África, a seguir à Nigéria, e nos melhores 30 dos cerca de 80 analisados.

A Economist Intelligence Unit (EIU) desceu a previsão de crescimento da economia angolana para 3,4 por cento "devido aos preços baixos do petróleo" e considerou que se o panorama se mantiver, Angola pode ter de recorrer ao Diabo de FMI para criar mais impostos, acabar com subsídios à gasolina e criar mais miséria ao seu povo.

O presidente do Conselho de Administração do banco BIC afirmou hoje que não está em cima da mesa a aquisição, pela instituição, do Banco de Fomento Angola (BFA), no âmbito da OPA dos espanhóis CaixaBank ao BPI.

A consultora EY alertou hoje para o possível "êxodo" de expatriados que trabalham em Angola com a aplicação de um imposto sobre algumas operações cambiais, nomeadamente salários, definida pelo executivo angolano para combater a crise petrolífera.

Governo angolano vai criar uma "contribuição especial" sobre operações cambiais, como transferências privadas entre o território nacional e o estrangeiro.

Na Comissão Parlamentar de Inquérito à gestão GES/BES foi ouvido João Moita, que era o antigo responsável pela área do Risco no BES Angola. João Moita confirmou praticamente tudo o que Álvaro Sobrinho disse em Comissão. Desde logo que a queda do Império Espírito Santo não teve como origem os problemas no BES Angola.

Página 417 de 469