Isabel dos Santos espalha seu império na vizinha Namíbia
Mulher mais rica da África, angolana Isabel dos Santos, está pronto para espalhar seu império bancário para a vizinha Namíbia, depois de uma licença bancária que foi aprovado pelo banco central da Namíbia.
Novo modelo de gestão da TAAG será seguido por empresas públicas
O modelo de gestão adoptado para as Linhas Aéreas de Angola - TAAG poderá servir de paradigma para outras empresas públicas angolanas, considerou hoje, e Luanda, o economista Fiel Constantino.
Subida dos combustíveis em Angola já chegou aos 'candongueiros'
Uma semana após o aumento dos combustíveis em Angola a alteração nos preços praticados por alguns "candongueiros", que asseguram o transporte público em Luanda, é por enquanto a consequência mais evidente, segundo o relato dos utentes.
Angola necessita de alternativas face à baixa do preço de petróleo - Ministro das Finanças
O ministro das Finanças de Angola, Armando Manuel, admitiu hoje a necessidade de o país encontrar alternativas à "volatilidade" das receitas petrolíferas, tendo em conta a baixa da cotação internacional do barril do crude.
Angola sem rasto de frango com salmonela proveniente da Bélgica
As equipas multissetoriais que procuram, em Angola, dois lotes de frango congelado proveniente da Bélgica infetado com salmonela ainda não encontraram qualquer rasto do produto no país.
Governo ordena retirada de dois lotes de frango congelado da Bélgica
O Instituto dos Serviços de Veterinária (ISV) angolano ordenou hoje a retirada do mercado de dois lotes de frango congelado provenientes da Bélgica que acusaram presença de salmonelas, segundo nota enviada à Lusa pelo Ministério da Agricultura.
Desafio quem disser o contrário: os táxis vão subir
Se estiver errado, dou a mão à palmatória publicamente afirmou o jornalista Celso Malavoloneke: para já, os preços do táxi vão subir. Não sou economista. Mas como é que o taxista vai entregar o dinheiro diário do patrão com esta subida e, ao mesmo tempo guardar o troco que está habituado a ter? O resto virá por arrasto. Sem ser economista, digo: Porquê não, então, subsidiar pelo menos os transportes públicos, os meios agrícolas e pesqueiros?