Quarta, 30 de Julho de 2025
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O Governo angolano estima que as despesas com subsídios aos combustíveis atinjam os 1,82 biliões de kwanzas (2.1 mil milhões de dólares) em 2023 contra os anteriores 1,99 biliões de kwanzas (2.4 mil milhões de dólares) em 2022.

O Governo angolano prevê um crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) para 2,8% em 2024, como reflexo do crescimento do setor não petrolífero com uma taxa de 4,6% e uma inflação na ordem dos 5,3% no mesmo ano.

O representante do FMI para Angola elogiou hoje a determinação do Governo angolano no processo de retirada do subsídio aos combustíveis, apesar da sua complexidade.

O representante do Fundo Monetário Internacional (FMI) para Angola recomendou hoje a manutenção de um câmbio flexível e "nunca de medidas administrativas" para manter sob controlo a taxa cambial.

Pela primeira vez nos últimos cinco anos, as transações monetárias em Angola sofreram alterações inflacionárias relevantes, com a moeda nacional a ser depreciada em larga escala e a nota de dólar americano a passar dos 100 mil kwanzas.

Falta de divisas na banca e atrasos nas transferências levam empresas e particulares a recorrer às kinguilas, o que fez disparar a taxa de câmbio no mercado informal.

A consultora Capital Economics considera que a economia de Angola vai crescer 1,5% este ano e entrar em recessão no próximo ano, contraindo-se 0,5% devido aos efeitos da baixa produção petrolífera e depreciação do kwanza.

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