O presidente da UNITA, Isaias Samakuva, num artigo da opinião, diz que "Angola debate-se com uma crise de liderança, de princípios básicos de deontologia e de responsabilidade por parte de quem governa".
As autoridades locais teceram um alerta sobre riscos para a saúde pública, em particular o risco de epidemia de cólera em Luanda e seus arredores, com a chegada em breve da chuva num contexto em que a capital angolana e suas imediações se debatem há largas semanas com uma crise no sector da recolha do lixo.
O activista Nito Alves pediu a substituição da equipa de advogados que o defende, bem como os vários membros do autodenominado Movimento Revolucionário, presos desde 20 de Março.