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Quinta, 21 Janeiro 2016 12:15

Os sócios da pesada do bloco 18 em Angola

Os operadoras do bloco 18 é formado pelas empresas Sinopec International (40%), Petrobras (30%), Sonangol P&P (20%), Falcon Oil (5%) e Grupo Gema (5%).

Grupo Gema pertence a um grupo dos mafiosos dos generais angolanos, membros do regime do MPLA liderado pelo general José Leitão.

Falcon Oil pertence ao empresário francês Pierre Falcone, pivô do escândalo 'Angolagate'.

Ele foi condenado e até preso, mas conseguiu liberdade condicional, ganhou cidadania angolana e um cargo de embaixador da Unesco, o que lhe garante imunidade.

Falcone é especializado em comércio de armas e de diamantes.

Sinopec estatal chinesa está atolada na parceria de negócios entre a Sonangol e Sam Pa preso na china pelo caso de corrupção.

A mesma fonte diz que as autoridades prenderam Sam Pa como resultado de uma investigação sobre corrupção que se arrastava há vários meses.

Segundo noticias anteriormente publicadas, Sam Pa  tem  nacionalidade angolana e britânica e é conhecido também por vários outros nomes, como, por exemplo,  António Sampo Menezes.

A sua prisão deu-se um dia depois dos meios de informação estatais chineses terem anunciado que o governador da província de Fujian e antigo presidente da companhia estatal chinesa Sinopec, Su Shulin, estava a ser investigado pela unidade anti corrupção do partido comunista por aquilo que foi descrito como suspeita de graves ofensas disciplinares.

Petrobras estatal brasileira que compro 30 % do bloco 18 à Sonangol no valor de 300 milhões de dólares e pagou cerca de 23 milhões de dólares de luvas para campanha da reeleição do Ex. Presidente Brasileiro Lula da Silva, segundo acusação do Ex. presidente do estatal brasileira.

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