O Serviço de Investigação Criminal (SIC) angolano deteve um homem com mais de 900 mil dólares (1,212,31 euros) em notas falsas, que supostamente seriam introduzidas no mercado cambial informal em Luanda, foi hoje anunciado.
A vice-presidente do MPLA, partido no poder, defendeu hoje, em Luanda, a necessidade do diálogo, "com pessoas que pensam diferente ou não", para o desenvolvimento da sociedade angolana.
O ativista e investigador angolano Rafael Marques considerou hoje que a indefinição político-administrativa é um dos fatores na origem dos problemas na vila mineira de Cafunfo e defendeu a criação de um tribunal ou um procurador residente na localidade.
A ministra da Saúde e os dois secretários de Estado foram hoje vacinados contra a covid-19, em Luanda, no quinto dia desde que foi lançado o programa de vacinação, apelando à população para aderir à vacina.
A consultora Eurasia considerou hoje que a proposta de revisão constitucional em Angola vai originar um adiamento das eleições autárquicas para 2022 ou 2023, o que beneficia o atual Presidente.
O Presidente angolano, João Lourenço, exonerou hoje o governador de Benguela, Rui Falcão, que será substituído no cargo por Luís Nunes, que deixa assim o lugar de governador da Huíla, anunciou a Casa Civil da presidência.
O partido Bloco Democrático (BD), oposição angolana, considerou hoje que o MPLA, no poder, "deve fazer uma cura de oposição para limpar a corrupção em si instalada", enquanto a UNITA apontou a "impopularidade" dos "camaradas" do MPLA como fundamento da revisão constitucional.
O político angolano Abel Chivukuvuku acusou hoje o MPLA, no poder, de ser um "partido de truques e que nunca ganhou eleições", considerando que a proposta de revisão constitucional é "um mero exercício de cosmética" que "contém armadilhas".
A defesa do empresário luso-angolano Carlos São Vicente, em prisão preventiva desde setembro de 2020, apresentou uma queixa contra Angola na ONUE, "por detenção arbitrária e violação do direito a um julgamento justo", foi hoje anunciado
O plano de convencer os angolanos, que João Lourenço, seria a melhor escolha para presidir o país, ruiu por completo. Por outras palavras, a direção do partido MPLA, viu-se sem saída ao perceber, que o projecto de afirmação de João Lourenço como estadista era uma miragem e achava-se inviável e comprometido.