O Estado angolano vai colocar alguns dos ativos incluídos no programa de privatizações disponíveis apenas para investidores angolanos, anunciou hoje um representante do Instituto de Gestão de Ativos e Participações do Estado (IGAPE).
A UNITA acusou hoje o partido no poder de, em todos processos eleitorais em Angola, utilizar meios do Estado para as suas campanhas eleitorais, violando a Lei Eleitoral.
O Presidente angolano autorizou uma despesa de 63,4 milhões de dólares (53,9 milhões de euros) para a aquisição 15 milhões de cartões e respetivos consumíveis para dar resposta às necessidades dos cidadãos que não têm bilhetes de identidade.
O Banco de Comércio e Indústria (BCI), instituição pública angolana em fase de privatização, conta com seis candidatos pré-qualificados para o leilão em bolsa, que vai decorrer a 1 de outubro, anunciou IGAPE, organismo público angolano.
Os depósitos em moeda estrangeira nos bancos comerciais angolanos caíram 5,0 mil milhões de dólares (4,2 mil milhões de euros) nos últimos seis anos e os depósitos em moeda estrangeira expressos em kwanzas aumentaram, anunciou o banco central.
Funcionários da União dos Escritores angolanos (UEA) prometem paralisar os trabalhos para “exigirem” o pagamento de 20 meses de salários em atraso, a direção “solidariza-se” e “culpabiliza o Ministério das Finanças” pela situação, noticiou hoje a imprensa angolana.
O Presidente de Angola, João Lourenço, realiza quinta-feira uma visita de trabalho à província da Lunda Norte, para encontros com autoridades locais, e na sexta-feira inaugura na vizinha Lunda Sul três fábricas de lapidação de diamantes.
Há vinte anos, as dissensões políticas em Angola resolviam-se pela força das armas, resultando em mortes, violência e destruição. Depois de 2002, instalou-se uma espécie de anestesia geral provocada pelo efeito soporífero do dinheiro espalhado a eito; qualquer confronto político era apaziguado por automóveis de luxo e outras mordomias.
Em causa, afirmações sobre a nacionalidade de Adalberto Costa Júnior que Simão Dembo classifica de "fake news"
No rescaldo dos quatro anos sobre a realização das eleições de 2017, há factos que têm de ser necessariamente escritos e reescritos.