Angola foi lenta na diversificação da sua base económica, e foi apanhada pela atual crise plenamente dependente das receitas petrolíferas. Mas dispõe de “almofadas” financeiras e, ao contrário do que aconteceu em 2008, foi “rápida” a responder, avalia a agência Fitch. No futuro, as autoridades poderão ter de ver a quebra de receitas petrolíferas como uma espécie de nova normalidade.