A Sonangol, petrolífera estatal angolana, prorrogou até dia 20 deste mês as sessões virtuais de exposição das suas concessões petrolíferas, no âmbito do processo de alienação parcial dos seus interesses participativos em alguns blocos petrolíferos.

A posição é sustentada pelos subsídios aos combustíveis que empurraram o País para a terceira posição na lista dos campeões de preços baixos. Sem os subsídios Angola estaria acima da posição 50, ao lado dos EUA, Argentina e Moçambique, ainda assim, teria um preço inferior a média mundial.

Empresária angolana foi afastada da Galp pelo Tribunal Arbitral, mas vai recorrer da decisão, justificando que a decisão se baseou na narrativa política.

O Governo angolano defende uma taxa aduaneira de exportação total de 230,5% e o “reforço das medidas administrativas e de controlo policial nas fronteiras” para travar o contrabando de combustível que põe em causa “a sustentabilidade da distribuição”.

A petrolífera estatal angolana Sonangol anunciou hoje que anulou o contrato de adjudicação para o abastecimento de gasolina, assinado no mês passado com a Vitol, acrescentando que escolhe em vez da multinacional holandesa o grupo britânico BP.