O Presidente de Angola, João Lourenço, pediu uma ampla reflexão sobre os assuntos que envolvem a Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), tomando "decisões que contribuam para o seu crescimento e reforço da integração regional".
O Presidente da UNITA, maior partido da oposição angolana, defendeu hoje a necessidade de a Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) institucionalizar um parlamento regional para uma integração efetiva.
O secretário executivo da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC), Elias Mpedi Magosi, defendeu hoje que a região "não pode continuar" a perder os benefícios dos recursos naturais, exportando matérias-primas para depois importar produtos transformados.
Os chefes de Estado e de Governo da Comunidade de Desenvolvimento da África Austral (SADC) realizam hoje em Luanda uma cimeira ordinária, que marca o início da presidência rotativa de um ano de Angola, focada na industrialização.
Ouvido pela DW, o analista angolano, Ilídio Manuel, diz não ter dúvidas que a proposta "inédita" da UNITA apanhou o MPLA de surpresa e que, prova disso, foi a sua "reação desproporcional".
O barril do petróleo Brent está esta manhã a ser comercializado acima dos 85 dólares norte-americanos. Quanto à moeda nacional, valorizou ligeiramente face à europeia, que está a ser comercializada a 897,8 kwanzas, mas não sai dos 825 kz por dólar desde o início da semana.
Durante a visita, devem ser assinados acordos sobre agricultura, processamento de dados e apoio ao pequeno empresário particular.
Pelo menos 86 deputados da UNITA subscreveram hoje, em cerimónia pública, a iniciativa de destituição do Presidente angolano, João Lourenço, e para a direção do partido “estão reunidas as condições legais” para o início do processo.
Há cerca de dois meses, nos corredores do poder em Lisboa, constava que iria haver uma reunião muito sensível sobre Angola entre o Banco de Portugal, o Ministério Público, o Ministério das Finanças e autoridades europeias. O tema era o descontrolo total, de novo, dos fluxos financeiros provenientes de Angola.
A veneranda juíza conselheira do Tribunal Supremo Efigénia Clemente obteve, esta terça-feira, o maior número de votos (8) entre os três candidatos ao cargo de vice-presidente desta Corte Suprema da Magistratura Judicial, cuja nomeação é reservada, por Lei, ao Presidente da República.