Segundo avança o The New York Times, um grupo de investidores que foi atingido pela crise do BES afirma que “alguns empréstimos duvidosos concedidos pela subsidiária bancária do BES em Angola, o Banco Espírito Santo Angola (BESA), foram para o banco bom e não para o banco mau, onde pertenciam”. Os investidores ponderam avançar contra uma “ação legal contra os reguladores portugueses”.
Pagamento de subornos a entidades estrangeiras para assegurar negócios: é esta a violação legal que a as autoridades norte-americanas suspeitam ter sido cometida pela petrolífera Cobalt, que soube esta semana que a investigação em curso desde 2012, deverá mesmo desencadear um processo judicial.
O uso de dinheiro público na solução do BES provocou uma manifestação junto à antiga sede do Banco Espírito Santo, em Lisboa. A manifestação foi convocada através das redes sociais facebook e juntou centena e meia de pessoas, foram expondo aquilo que consideram ser uma "intervenção ilegítima".
O Serviço de Migração e Estrangeiros (SME) de Angola expulsou um oficial que terá falsificado documentos com vista à obtenção de vistos em passaportes, informou aquela força de segurança.
O Presidente da UNITA, Isaías Samakuva considerou a pobreza, o analfabetismo, a falta de água potável, o paludismo e a corrupção como sendo as ameaças à segurança nacional.
Ébola - decretado em Angola o estado de alerta mas autoridades asseguram que o País está preparado para conter o vírus.
“É uma grande tristeza o que se passa em Angola”, disse no programa Angola Fala Só, Elias Isaac da Fundação Open Society, Angola.
O bairro Kungo a Yenguele, no Soyo, província do Zaire, entrou em polvorosa quando se soube do regresso de Samuel João Inês, que “morreu” a 31 de Julho de 2012, às 20h25, como atesta o certificado de óbito, emitido pelo Hospital Municipal do Soyo.
Lei angolana trava a recuperação de um crédito de três bilhões de euros enquanto perdurar a intervenção das autoridades do país no Banco Espírito Santo Angola.
Em entrevista exclusiva à DW África, Alexandre Tati, presidente da FLEC / FAC (Frente de Libertação do Enclave de Cabinda / Forças Armadas de Cabinda) acusa o Governo de Luanda de falta de vontade de paz.