Quinta, 03 de Julho de 2025
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O comité provincial de Luanda da Organização da Mulher Angolana (OMA) realizou, neste sábado, na comuna do Quicolo, município de Cacuaco, um acto político em apoio ao Presidente do MPLA, José Eduardo dos Santos, pela atenção prestada a mulher rural.

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Dez dos 27 elementos suspeitos de se associarem numa rede criminosa que terá desviado 100 milhões de dólares do Banco Nacional de Angola (BNA) entregaram-se esta semana às autoridades, informa hoje a imprensa privada angolana.

A Polícia Nacional de Angola anunciou ter esclarecido esta semana 70 crimes praticados em Luanda, tendo detido quase 300 suspeitos em várias operações realizadas na capital, de acordo com informação enviada à Lusa.

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C U M P R A - S E. É assim mesmo, em maiúsculas e com espaços entre cada letra, que termina a garantia do Estado angolano ao Banco Espírito Santo Angola, a que o Expresso teve acesso e que hoje torna pública pela primeira vez.

Ricardo Salgado tomou a decisão em Luanda, numa visita em outubro de 2000. Estava na hora de abrir um BES em Angola e o encontro com o presidente José Eduardo dos Santos tinha deixado os alicerces definidos e o convite a Álvaro Sobrinho seguir-se-ia.

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A organização juvenil do partido Unita, Jura, tem doravante um novo secretário-geral, Alicerces Paulo Bartolomeu ?Aly Mango?, eleito na madrugada deste sábado, em Luanda, no decurso do seu 3º Congresso ordinário, com 156 votos equivalentes a 56.54 % dos votos validamente expressos da segunda volta da eleição.

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O presidente angolano assinou "pela própria mão" a garantia de 5,7 mil milhões de dólares ao Banco Espírito Santo Angola (BESA) que protege o BES, segundo documentos a que o semanário Expresso teve acesso.

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O líder da UNITA, o maior partido da oposição, acusou hoje o Executivo angolano de ter prestado garantias soberanas a empréstimos do Banco Espírito Santo Angola (BESA) superiores ao limite previsto e quer ver o caso esclarecido no parlamento.

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No dia em que celebra 20 anos de carreira com um concerto em Lisboa, Yuri da Cunha fala de Angola e dos seus combates pela cultura.

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"Há um problema nesta altura identificado com a qualidade da carteira de crédito do Banco Espírito Santo [Angola]. Temos operações em situação irregular, operações de crédito malparado", disse o Governador do BNA, na Assembleia Nacional.O Governador do BNA explicou que a instituição está a ultimar a conclusão de uma avaliação à situação daquele banco, mas admite desde já um cenário de "reforço dos capitais por parte dessa instituição", entre outras "recomendações" do regulador angolano para "mitigar as irregularidades e inconformidades detetadas" no BESA.

"Não identificamos situações relevantes que possam ser tipificadas como favorecimento de crédito a determinados cidadãos ou entidades. Falamos de uma situação generalizada, temos devedores [crédito malparado no BESA] de todos os extratos, de todos os setores da vida económica e social", garantiu José de Lima Massano.

Embora remetendo mais informação para uma fase posterior da investigação, o Governador afirma que, com base nos elementos já "em posse" do banco central angolano, não há risco para o sistema financeiro nacional.

"Não está em causa nem a garantia dos depósitos constituídos junto do BESA nem as responsabilidades que esse banco tem perante terceiros. E muito menos a estabilidade do nosso sistema financeiro", disse Massano aos deputados.

Na terça-feira, em declarações à Lusa, o presidente do maior partido da oposição, a UNITA, afirmou querer ver a situação do BESA esclarecida no parlamento, nomeadamente a garantia soberana que terá sido emitida pelo Estado angolano para cobrir parte deste crédito malparado.

Isaías Samakuva recordou que, enquanto titular do poder Executivo, o Presidente da República está "autorizado" a conceder "garantias do Estado a operadores económicos nacionais" para desenvolvimento "de projetos de significativa importância".

De acordo com o líder da UNITA, esse limite está fixado em 245 mil milhões de kwanzas (1,8 mil milhões de euros), numa alusão à Lei do Orçamento Geral do Estado para 2014. Salientando que o Governo angolano nunca confirmou ou desmentiu a informação, recordou que no caso do BESA essa garantia terá ultrapassado esse valor.

"Ora, segundo informação do Banco Espírito Santo tornada pública, a República de Angola já prestou uma garantia soberana muitíssimo superior - fala-se mesmo de 5 mil milhões de dólares [3,6 mil milhões de dólares] - para o Estado pagar o crédito mal parado", criticou Samakuva.

Desconhece-se contudo quando e em que condições é que essa alegada garantia soberana terá sido atribuída pelo Governo angolano ao BESA.

Lusa /AO24 /Reuters

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