Advogado dos familiares das vítimas, Zola Bambi, disse à RFI que "o processo deve transitar para o próximo ano pelo menos" e que a retoma do julgamento pelo Tribunal Provincial de Luanda constitui "um precedente judicial muito importante".
Angola na sua história de 39 anos de existência como nação independente tem registado momentos ímpares e dignos de registo nos seus anais.
Em Angola, Luanda será palco de uma manifestação este sábado (22.11) contra o Governo de José Eduardo dos Santos que está há 35 anos no poder. Os ativistas, apesar de ameaçados, não sentem medo.
Uma missão empresarial de Segurança e Defesa do Reino Unido inicia segunda-feira uma visita a Angola, integrando treze empresas, sendo esta uma área em que o país prevê investir 6,7 mil milhões de euros no próximo ano.
Luanda volta este fim-de-semana a ter mais encanto, mesmo sabendo-se que o Governo vai reeditar a sua velha máxima, herdada do colonialismo, do peixe podre, fuba podre, panos ruins e – como habitualmente – porrada de criar bicho contra todos os que se vão atrever a sair à rua na defesa da democracia e de um Estado de Direito.
A Procuradoria Geral da República informou quarta-feira, em comunicado, que o cidadão Luís Filipe Lucas António, de nacionalidade portuguesa, acusado do homicídio involuntário de uma menor de 13 anos, no passado dia 19 de Outubro, continua em Angola, com a obrigação de se apresentar quinzenalmente ao instrutor do processo-crime que lhe foi instaurado.
O presidente do FC Porto, Pinto da Costa, afirmou hoje em Luanda que por vezes Portugal "não sabe estar presente em Angola", observando que a comitiva portista é mais apreciada neste país do que em território luso.
Falando como chairman da Unitel, Isabel dos Santos interveio esta quinta-feira pela primeira vez numa grande conferência internacional. Uma entrevista em inglês e divulgada na internet, da qual deixamos aqui o registo.
Oposição quer esclarecimentos sobre o fundo de 19 mil milhões de dólares a ser controlado "em parte" por José Eduardo dos Santos
Maria José Vitorino de Carvalho tem uma missão: exige justiça pelo assassinato político do seu filho primogénito, Manuel Hilbert de Carvalho Ganga, executado por um membro da Unidade de Segurança Presidencial (USP) a 23 de Novembro de 2013, com dois tiros nas costas.