O maior banco europeu e um dos maiores a nível mundial, o britânico HSBC, liderado pelo português António Simões, vai garantir o empréstimo de quase 170 milhões de euros à transportadora aérea angolana pública TAAG, para garantir a entrega atempada de um Boeing 777-300ER.
O líder da seita angolana "Igreja do Sétimo Dia a Luz do Mundo" foi condenado a 28 anos de prisão pelo homicídio de nove polícias, nos confrontos de abril de 2015. Nove fiéis foram condenados a penas entre os 16 e os 27 anos de prisão.
O Governo angolano vai passar a realizar 'briefings' semanais com os jornalistas, em Luanda, intenção anunciada esta quarta-feira e que visa ultrapassar o "défice" de informação do executivo.
O Governo de Angola atribuiu à petrolífera pública Sonangol a concessão da prospeção e produção de petróleo e gás natural numa área de 3.852 quilómetros quadrados (km2) no 'offshore' angolano, segundo decreto presidencial consultado hoje pela Lusa.
Dez elementos da seita angolana "A luz do mundo" foram condenados a penas que totalizam quase 250 anos de cadeia pelo homicídio de nove polícias.
Mais angolanos estão a morrer hoje vítimas do colapso do sistema de saúde do que durante o período da guerra, denunciou o activista e jornalista Rafael Marques nesta terça-feira, em entrevista à VOA aqui em Washington.
O tribunal do Huambo condenou hoje o líder da seita angolana "A luz do mundo", Julino Kalupeteka, a uma pena de 28 anos de cadeia pelo homicídio de nove polícias, em abril de 2015.
O activista angolano Luaty Beirão escreveu um diário, enquanto esteve na prisão, antes do julgamento em que foi condenado a cinco anos e meio de prisão. O PÚBLICO teve acesso a algumas das páginas.
É preciso unir a oposição angolana para enfrentar o MPLA nas próximas eleições - a proposta é do partido extraparlamentar Bloco Democrático. Mas divisões, interesses pessoais e clima de medo poderão dificultar o plano.
Uma investigação jornalística sobre a empresa do Mónaco Unaoil denuncia a corrupção no setor do petróleo e gás em África, nomeadamente nos lusófonos Angola e Guiné Equatorial, havendo já ações judiciais no Reino Unido, Austrália e Estados Unidos.