O chefe da diplomacia angolana saudou hoje a decisão dos Estados Unidos de continuarem a considerar Angola como parceiro estratégico na política norte-americana para África, mas salientou que isso também traz mais responsabilidades.
Os chefes da diplomacia angolana e portuguesa afirmaram hoje, em Luanda, estarem criadas "todas as condições" para a realização da visita de Estado do Presidente de Portugal a Angola, que decorrerá de 05 a 09 de março próximo.
O director para os Assuntos Africanos da Casa Branca, Cyril Sartor, disse em Luanda, que o Departamento do Tesouro Americano está a trabalhar, em parceria com o Banco Nacional de Angola (BNA), para facilitar o acesso de divisas para Angola.
Instituições chinesas desembolsam este ano cerca de dois terços do valor de linhas de crédito externas em execução, mas os planos para o futuro são outros.
Angola faz parte da lista dos três países africanos que vão, nos próximos tempos, beneficiar de financiamento e apoio técnico dos Estados Unidos da América (E.U.A), com vista a impulsionar a actividade económica no país.
O ministro dos Negócios Estrangeiros de Portugal afirmou hoje, em Luanda, que, no atual quadro macroeconómico e orçamental em Angola, os empresários portugueses têm imensas oportunidades para apostar no país.
O advogado de Higino Carneiro, deputado angolano arguido em processos que envolvem acusações de peculato e associação criminosa, acusou hoje a Procuradoria-Geral da República (PGR) de violar o segredo de justiça ao emitir um comunicado sobre o caso.
O presidente da Associação dos Ex-Oficiais Generais, Superiores e Subalternos Reformados de Angola garantiu hoje que os mais de 350 associados vão aguardar pela resolução do corte nas pensões decidido em 2008 sem fazer qualquer ação de protesto.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, felicitou hoje as reformas e o combate à corrupção levados a cabo pelo homólogo angolano, João Lourenço, garantindo que Washington vai apoiar e financiar Angola.
O Presidente angolano manifestou-se hoje confiante que Angola vai nos próximos tempos tornar-se autossuficiente em derivados de petróleos, quando chegarem ao fim os projetos de construção de duas novas refinarias e a ampliação de outra antiga.