O líder da coligação angolana CASA-CE, Abel Chivukuvuku, exonerado da presidência por cinco dos seis partidos da coligação, disse hoje que tomou conhecimento do seu afastamento pela comunicação social e que o mesmo "não tem qualquer respaldo legal".
Foram encerradas 39 mesquitas pelas autoridades angolanas na província da Lunda Norte, indicou fonte da comunidade islâmica à agência Lusa. Dez mil muçulmanos estão, há um mês, "sem exercer o direito de culto".
A Assembleia Nacional de Angola aprovou a fixação de um salário-base equivalente a 1.530 euros para os seus deputados, acrescido de vários subsídios, para lhes "conferir maior dignidade remuneratória" face à inflação verificada no país.
O afastamento de Abel Chivukuvuku à frente da CASA-CE por cinco dos seis partidos que integram a coligação é visto por observadores como uma porta para momentos difíceis da terceira maior força política em Angola.
A distribuidora de canais de televisão por satélite ZAP aumentou, nesta terça-feira (26), os preços dos serviços relativos aos pacotes Mini, Max, Plus e Premium.
O Governo angolano confirmou hoje à agência Lusa a existência de detenções de membros de um "autodenominado movimento independentista" em Cabinda, que "pretendiam alterar o quadro institucional de unicidade" de Angola, pelo que o processo corre os trâmites judiciais.
Abel Chivukuvuku já não é o líder da Convergência Ampla de Salvação de Angola - Coligação Eleitoral, anunciou a CASA-CE em conferência de imprensa, em Luanda. André Mendes de Carvalho "Miau" assume a liderança.
O antigo embaixador de Angola Adriano Teixeira Parreira apresentou junto da Procuradoria-Geral da República (PGR) de Portugal uma queixa-crime em que pede para investigar "lamaçal entre as justiças angolanas e portuguesa".
A queixa, explicou, surge no seguimento de artigo publicado no portal de investigação jornalística "Maka Angola" no passado mês de janeiro, em que são apontados vários casos de corrupção que envolvem membros dos sistemas judiciais angolano e português, após análise de várias mensagens de correio eletrónico.
O antigo ministro da Defesa e ex-governador da província do Cunene, Kundi Paihama, declarou, em entrevista à TV Zimbo, nunca ter recebido dinheiro do extinto Banco Angolano de Negócios e Comércio (BANC), de que era sócio maioritário.
O presidente do Conselho de Administração do Banco de Comércio e Indústria (BCI), Filomeno Ceita, já não será ouvido no início desta semana na Direcção de Nacional de Investigação e Acção Penal (DNIAP), por se encontrar ausente do país.