O presidente da UNITA Isaías Samakuva poderá se recandidatar à liderança da UNITA, para mais um mandato de cinco anos nos destinos do partido fundado por Jonas Savimbi.
Economistas contactados em Luanda para reagir ao comunicado do BNA que, sexta-feira, determinou o fim das restrições à movimentação das contas em moeda estrangeira pelos titulares, coincidiram em atribuir a medida aos contactos estabelecidos entre o Governo e o Fundo Monetário Internacional (FMI).
A moeda angolana fechou hoje a semana a depreciar-se frente ao euro (391,404 kwanzas/euro) e renovou os mínimos históricos face ao dólar (347,667 kwanzas/dólar) alcançados a 01 deste mês, indicam dados do Banco Nacional de Angola (BNA).
O ministro dos Recursos Naturais e Petróleo de Angola, Diamantino Azevedo, disse que a Sonangol vai poder ter uma participação de 20 por cento nas descobertas futuras de petróleo, protegendo assim a petrolífera nacional depois da reestruturação.
A agência de notação financeira Fitch desceu a Perspetiva de Evolução da economia de Angola, mantendo o país no nível B, abaixo da recomendação de investimento, devido à lenta recuperação económica e ao aumento da dívida pública.
Os clientes podem, agora, movimentar as suas contas em moeda estrangeira para liquidação de operações de importação de mercadorias, invisíveis correntes, como despesas de viagens e saúde ou salários de expatriados, além de capitais realizados pelo próprio depositante.
A Convergência Ampla de Salvação de Angola - Coligação Eleitoral (CASA- CE) vai substituir os deputados independentes que anunciaram não se rever na coligação.
O presidente da Comissão de Defesa Nacional da Assembleia da República portuguesa apelou hoje ao governo angolano para que continue a apoiar a Liga de Combatentes de Portugal para homenagear os militares que morreram na guerra colonial.
Uma das novelas da temporada do Barcelona chegou ao fim: Antoine Griezmann é oficialmente o novo atacante do clube catalão.
O Presidente angolano manifestou hoje a esperança de que os problemas existentes nas fronteiras entre a RDCongo, Ruanda e Uganda possam "ter dias melhores", garantindo que Angola tudo fará para trazer a estabilidade à região.