O volume de petróleo bruto produzido em Angola em 2018 baixou para 539 milhões, 813 mil e 65 barris, comparativamente a 2017 em que a produção se cifrou em 595 milhões 810 e 124 barris - um decréscimo na ordem dos nove por cento.
Petrolífera angolana está prestes a finalizar o plano de desinvestimento no setor financeiro. Sonangol vai alienar participações em vários bancos angolanos e no BCP, onde detém quase 20%.
A Organização Mundial de Sáude avisou hoje Angola para dar resposta a eventuais casos de Ébola nas zonas fronteiriças vindos da RDCongo, depois de ter sido declarado o Estado de Emergência Internacional no país vizinho.
O ministro dos Transportes, Ricardo de Abreu, afirmou hoje (quarta-feira), em tribunal, ter encontrado pouca informação sobre o sector, durante a passagem de pastas com o seu antecessor, Augusto da Silva Tomás.
Os gestores do Conselho Nacional de Carregadores (CNC) nunca declararam ao Estado os excedentes das receitas arrecadadas, disse ontem, em tribunal, a inspectora do Ministério das Finanças Helena Nerica de Sousa, no julgamento que envolve o antigo ministro dos Transportes, Augusto Tomás.
O ministro das Finanças de Angola defendeu hoje que o código do Imposto sobre o Valor Acrescentado (IVA) deve começar a ser aplicado em outubro, porque o país já está a perder receitas desde julho.
Quarenta e nove seguranças, pertencentes a empresas privadas, foram detidos, em Luanda, pelo Serviço de Investigação Criminal (SIC) por envolvimento em vários crimes, no exercício das suas actividades.
A Administração Geral Tributária (AGT) está a aplicar 20% de imposto sobre os produtos da cesta básica reexportados para a República Democrática do Congo via Luvo (Zaire), com vista a desincentivar essa prática junto da área fronteiriça.
O ministro das Finanças de Angola disse hoje, em Luanda, que o Governo está apostado "na gestão rigorosa e transparente" dos 1,3 bilhões de dólares (1,1 mil milhões de euros) aprovados pelo Banco Mundial (BM).
O antigo ministro dos Transportes, Augusto Tomás, cometeu "erros grosseiros" ao usar o dinheiro do Conselho Nacional de Carregadores (CNC) para cobrir despesas do Instituto Superior de Gestão, Logística e Transportes (ISGEST) e de empresas particulares.