O apartamento que esteve na origem do inquérito de branqueamento de capitais que visou o actual vice-presidente de Angola, Manuel Vicente, e foi arquivado pelo procurador detido anteontem por suspeitas de corrupção, em Janeiro de 2012, foi vendido uns meses mais tarde, em Abril desse ano por quatro milhões de euros.V
O governador da província-capital angolana, general Higino Carneiro, exonerou hoje o presidente da Comissão Administrativa da Cidade de Luanda (CACL), o também general José Tavares Ferreira, funções que ocupava desde 2011.
Em 2013, no livro "O Poder Angolano em Portugal", editado pela Planeta Manuscrito, o jornalista do Negócios, Celso Filipe, traçou um perfil do vice-presidente de Angola, agora indiciado por corrupção activa.
O novo embaixador de Portugal em Angola, João Caetano da Silva, afirmou, questionado pelos jornalistas, que a operação em Lisboa que já levou à indiciação do vice-Presidente de Angola por corrupção ativa não afetará as relações bilaterais.
O tribunal provincial de Luanda notificou o advogado angolano David Mendes que defende alguns dos 15+2 activistas angolanos acusados de prepararem uma tentativa de golpe de Estado.
O Conselho Superior do Ministério Público nunca quis apurar que Orlando Figueira, detido por suspeitas de corrupção e branqueamento de capitais, ia trabalhar para o BCP, noticia a imprensa.
As coisas parecem complicar-se cada dia que passa na Rádio Comercial Despertar, a emitir de Viana para Luanda e arredores, com a frequência de 91.0 FM.
O antigo primeiro-ministro de Angola, Marcolino Moco, diz que assume, na actualidade, a posição de activista contra as vítimas do regime de José Eduardo dos Santos.
O vice-presidente de Angola Manuel Vicente está indiciado de corrupção ativa na mesma operação que levou à detenção, na terça-feira, do procurador Orlando Figueira.
A defesa dos ativistas angolanos acusados de atos preparatórios de uma rebelião vai interpor novo recurso, para o Tribunal Constitucional, contra a "ilegal e infundada" em prisão domiciliária dos réus.