Um sindicato bancário vai financiar, com mais de 53 milhões de euros, o desenvolvimento de uma solução informática para as Forças Armadas Angolanas, a cargo do grupo português Reditus.
A moeda angolana se desvalorizou este ano 47,734% face à europeia e 46,504% frente à norte-americana, apesar de se manter estável há cerca de dois meses, segundo os dados hoje apresentados pelo Banco Nacional de Angola (BNA).
O Serviço de Migração e Estrangeiros (SME) de Angola expulsou na última semana 899 cidadãos estrangeiros por "decisão judicial e administrativa" e apreendeu 109 cidadãos por "permanência e auxílio à imigração ilegal", anunciou hoje fonte oficial.
Findo o período de graça para os angolanos repatriarem as suas fortunas, o Banco Nacional de Angola continua sem divulgar quanto dinheiro regressou ao país. Mas as expectativas não são muitas. Agora começa a perseguição.
A petrolífera estatal Sonangol não vai distribuir os dividendos do exercício de 2017 devido aos prejuízos acumulados de anos anteriores, que ascendiam, no final do ano passado, a mais de 2.100 milhões de euros.
"Esperança", "repatriamento" e "mudança" lideram as escolhas para a "Palavra do Ano" em Angola, cuja eleição decorre até segunda-feira, às 23:59, contando com cerca de 3.000 votos, anunciou hoje a Plural Editores, que organiza a iniciativa.
O ativista e jornalista angolano, Rafael Marques, defendeu hoje a "inventariação" dos fundos "desviados do Estado" que se encontram em Angola, para devolução ao património público, no âmbito do processo de combate à corrupção e repatriamento de capitais.
O vice-Presidente de Angola considerou hoje "excessivos" os argumentos sobre a "inexistência, em absoluto, de mecanismos de fiscalização" dos deputados aos atos do Governo, afirmando que a Lei Orgânica do parlamento "consagra 30 artigos a propósito".
Os magistrados do Ministério Público (MP) e técnicos de Justiça angolanos instauraram 101 inquéritos no domínio do combate à corrupção em 2018 apesar de trabalharem em condições deploráveis e desprestigiantes, admitiu a Procuradoria.
O governador da província angolana do Cunene, Virgílio da Ressurreição Tyova, considerou hoje que a escassez de medicamentos que se sente nas unidades sanitárias locais é consequência da "má gestão e planificação dos agentes" do setor.