Luanda recebe, nos próximos dias 20 e 21 de agosto, nova reunião ministerial entre a República Democrática do Congo (RDCongo) e o Ruanda para discutir a proposta de paz para o leste da RD Congo, anunciou a presidência angolana.
O porta-voz do MPLA, Esteves Hilário, assegurou esta quinta-feira, 15, que o Orçamento Geral do Estado (OGE) de 2025 vai já contemplar as três novas províncias surgidas no âmbito da divisão político-administrativa do País.
Sou optimista e construtivista por natureza. Mas o que se passa, hoje, no mundo me entristece tanto, especialmente, quando não é estimulante para Angola que precisa de superar o seu problema de bloqueio de qualquer liderança libertadora de energias para a felicidade das suas populações.
O Banco de Poupança e Crédito (BPC) recuperou perto de 40 mil milhões de kwanzas do crédito malparado, num universo de Kz 400 mil milhões (20%) da carteira de incumprimentos, anunciou, esta quarta-feira, em Luanda, o presidente do Conselho de Administração do banco do Estado.
Juristas angolanos mostraram ceticismo quanto à lei ao abrigo da qual o General Kamalata Numa da UNITA ficou sujeito a termo de identidade e residência e apresentações periódicas por alegado crime de ultraja ao estado, mas um deles fez recordar que as leis em vigor têm que ser aplicadas.
Quatro organizações angolanas pediram às autoridades judiciais portuguesas e angolanas para explicarem porque é que os bens de Isabel do dos Santos que foram congeladas ainda não foram devolvidos a Angola.
O parlamento angolano aprovou hoje na globalidade a divisão administrativa das províncias do Cuando-Cubango, Moxico e Luanda, com votos favoráveis do MPLA, elevando o país para 21 províncias, iniciativa “chumbada” pela UNITA (oposição) que pedia “autarquias já”.
O presidente da Associação, Justiça, Paz e Democracia (AJPD) considerou hoje que o processo contra o general da UNITA Abílio Kamalata Numa por levantar suspeitas sobre a causa da morte de uma alta patente militar “é precipitado”.
O parlamento angolano aprovou hoje a proposta de Lei de Segurança Nacional, que para o MPLA (poder) incorpora “medidas robustas” para prevenir e combater ameaças à segurança interna enquanto a UNITA (oposição) questiona as “zonas cinzentas”.
O Grupo Parlamentar da UNITA advogou, esta terça-feira, o cumprimento dos prazos na prestação de contas do Executivo perante à Assembleia Nacional (AN).